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Tumor Cerebral

Neurocirurgia para tratamento de tumor cerebral em Porto Alegre

O neurocirurgião é o médico responsável pelo diagnóstico e tratamento de tumores cerebrais. Com profundo conhecimento e habilidades técnicas em neurologia e cirurgia, eles realizam procedimentos complexos e delicados no cérebro. Além disso, o tratamento dos tumores cerebrais envolve uma equipe multidisciplinar, incluindo  

Oncologista clínico: Responsável por avaliar o tratamento sistêmico, como quimioterapia e terapia alvo. 

Neurologista: Especialista em doenças neurológicas, que auxilia no diagnóstico e manejo dos sintomas. 

Radio-oncologista: Focado na radioterapia, que utiliza radiações para destruir células cancerígenas. 

Equipe de apoio: Enfermeiros, nutricionistas, assistentes sociais, especialistas em reabilitação e psicólogos. 

Quais as abordagens mais utilizadas no tratamento de tumores cerebrais?

Cirurgia: A remoção cirúrgica completa ou quase completa do tumor cerebral é benéfica para muitos pacientes. O neurocirurgião realiza a cirurgia para retirar o tumor. 

Radioterapia: Utiliza radiações para destruir ou danificar as células tumorais. Pode ser usada após a cirurgia ou como tratamento principal. 

Quimioterapia: Medicamentos que combatem as células cancerígenas. Podem ser administrados oralmente ou por via intravenosa. 

Terapia alvo: Direcionada a proteínas específicas nas células tumorais, inibindo seu crescimento. 

Terapia alternativa com campo elétrico: Uma abordagem menos comum, que utiliza campos elétricos para tratar tumores. 

É importante discutir todas as opções de tratamento com o médico, considerando fatores como idade, saúde geral, tipo e localização do tumor, efeitos colaterais e possibilidade de participar de estudos clínicos. Lembre-se de que cada caso é único, e a escolha do tratamento deve ser personalizada para atender às necessidades individuais. 

Quais os tumores cerebrais com tratamento neurocirúrgico?

Os tumores cerebrais representam uma categoria diversificada de crescimentos anormais de células no cérebro, e sua classificação é crucial para o diagnóstico e tratamento adequados. Eles são geralmente categorizados com base nas regiões específicas do cérebro em que se desenvolvem, sendo os principais tipos os gliomas, meningiomas, meduloblastomas e neuromas do acústico.

Os gliomas, tumores que se originam das células gliais, podem ser subdivididos em diferentes categorias, como astrocitomas, espendinomas e oligodendrogliomas. Os astrocitomas, o tipo mais comum de glioma, tendem a ocorrer em pessoas jovens e podem evoluir para glioblastomas, tumores mais agressivos que afetam predominantemente pacientes com mais de 40 anos. Já os espendinomas, embora raros, são mais comuns em crianças e adolescentes, podendo muitas vezes ser removidos completamente por meio de cirurgia. Por sua vez, os oligodendrogliomas desenvolvem-se junto às células de sustentação do tecido cerebral, sendo mais frequentes em adultos.

Os meningiomas, que se formam próximo às meninges, a camada que envolve o cérebro, são mais comuns em adultos, especialmente em mulheres entre 40 e 60 anos. Na maioria das vezes, são benignos e apresentam fácil tratamento.

O neuroma do acústico, por sua vez, geralmente se desenvolve na porção coclear do nervo vestibulococlear, responsável pela audição e equilíbrio. Este tumor benigno é mais frequente em mulheres de meia idade.

O meduloblastoma, um tipo raro de tumor, se desenvolve no cerebelo e é mais comum em crianças e adolescentes do sexo masculino. Além de causar problemas no cerebelo, pode obstruir a drenagem de líquor, levando à hidrocefalia.

Outros tumores cerebrais incluem o adenoma da hipófise, craniofariongioma, tumor da glândula pineal, hemangioblastomas, cordomas e linfomas cerebrais. Cada um desses tumores cerebrais apresenta características distintas, afetando diferentes regiões do cérebro e manifestando sintomas variados.

O tratamento para tumores cerebrais é diversificado e depende da localização, condições de saúde do paciente e se o tumor é benigno ou maligno. A cirurgia é uma abordagem comum, podendo ser realizada para remoção parcial ou total da lesão. A biópsia estereotáxica é outra opção, permitindo a análise de pequenos fragmentos da área afetada.

A radioterapia é frequentemente combinada com a cirurgia, visando controlar a replicação das células tumorais. A escolha do tratamento específico é individualizada, levando em consideração as características do tumor e as necessidades do paciente. O acompanhamento médico e a abordagem multidisciplinar são essenciais para otimizar os resultados no manejo dos tumores cerebrais.